As razões para não compartilharem as próprias crenças também foram avaliadas no estudo. Uma delas, manifestada por 74% dos entrevistados, foi o claro desinteresse dos amigos não cristãos em conversar a cerca de temas espirituais. Como os respondentes podiam escolher mais de uma opção, vários outros motivos foram apontados. Mais da metade, 59% disse que não compartilhava abertamente sua fé por preferir fazê-lo de forma silenciosa, por meio de ações; 48% assumiu ter medo de falar a respeito do assunto com quem não é evangélico; e 47% colocou a culpa no diabo, o qual, de acordo com eles,impede-os de falar sobre suas crenças.
Os pesquisadores concluíram que, a fim de enfrentar essas e outras limitações à evangelização pessoal, a igreja precisa desenvolver em seus membros uma cultura de confiança. Para isso, dentre outras estratégias, os estudiosos sugerem que as congregações incentivem seus integrantes a compartilhar entre si experiências bem-sucedidas na evangelização pessoal.
Fonte: Élidi Miranda, com informações de Evangelical Alliance.
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